- Para que serve os quatro anos e meio que passamos na Universidade? Apenas para “adquirir formação” profissional e ter um diploma? - De que forma podemos aproveitar esse momento de abertura, curiosidade, de formação enquanto individuo e cidadão? - Como contribuir com a construção de uma sociedade livre e igualitária?
Paulo Freire, em seu livro “Pedagogia do Oprimido” apresenta o termo educação bancária para designar a situação na qual educador/a detém o saber e educando se sacrifica para adquirir parte desse saber num contexto limitado: a sala de aula. Assim como Freire, enxergamos algumas formas de fugir dessa relação educacional que, infelizmente, ainda se faz presente no cenário acadêmico ao qual pertencemos.
Acreditamos na formação dialógica, que considere a capacidade de cada estudante atuar enquanto sujeito responsável pela transformação social, partindo da certeza de que a formação não ocorre apenas entre as paredes da Universidade.
- Álvaro Luiz / Formando - Coordenação de Cultura; - Elka Kelly / 8º período - Coordenação de Finanças; - Érica Daiane / 8º período - Coordenação Geral e de Comunicação; - Felipe Pereira / 4º período - Coordenação de Esporte; - Karem Priscilla / 4º período - Coordenação de Assistência Estudantil; - Karine Pereira / 8º período - Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão; - Welington Junior / 6º período - Coordenação Político-Pedagógico;
Nenhum comentário:
Postar um comentário