domingo, 26 de abril de 2009

3º Pré-ERECOM: Realações dialógicas entre Movimento Estudantil e Comunidade



O último encontro preparatório para o ERECOM 2009, foi realizado neste domingo no bairro Tabuleiro. Após a realização de dois pré-encontros no DCH III/UNEB, um dos objetivos da atividade deste dia 26 foi fortalecer uma realação que teve início há um ano, a partir da organização do ERECOM 2008, sediado em Juazeiro.

Após um bate-papo sobre Democratizaçao da Comunicação e sobre a importância da Comunicação Comunitária, os membros do CACoS, juntamente com outr@s estudantes que participarão do encontro regional, coordenaram oficinas de pauta e produção da notícia e técnicas de locução. Em um terceiro momento, moradores do bairro que fazem parte do Sistema de Comunicaçao da Associação (SICA) se dividiram para produção de notícias que viriam a compor o programa Especial "O Tabuleiro é nosso ". Gravado e editado no estúdio do SICA, o programa será veiculado durante a programação da rádio-poste e teve suas pautas definidas pela própria comunidade.

Foto-grafando...

Novidades no processo de realizaçao da I Conferência Nacional de Comunicação


Cerca de dez entidades dos municípios de Juazeiro e Remanso estão, desde o íltimo dia 07, fortalecendo a mobilização acerca da construção da I Conferência Nacional de Comunicação. Três encontros já foram realizados no Departamento de Ciências Humanas da UNEB/Campus III, com o propósito de reunir entidades e Movimentos Sociais que estão envolvidos na luta pela Democratizaçao da Comunicação no Brasil.
O Governo federal publicou, no dia 16 de abril, o decreto convocando a Conferência para os dias 1, 2 e 3 de dezembro deste ano e no dia 20 foi publicada a portaria que define a composiçao da Comissão que ficará responsável pela Organizaçaõ da Conferência.
No último sábado (25), em Juazeiro, foram formuladas propostas de metodologias e temários a serem adotados pela comissão organizadora nacional. Tais propostas serão discutidas em uma reunião no próximo dia 28 em Salvador, para que possa ser encaminhada uma proposta do Estado da Bahia. Os demais estados também poderão enviar propostas, as quais serão votadas, em plenária nacional formada por uma representaçao de cada Unidade da Federação, no próximo dia 22 de maio em Brasília.


terça-feira, 21 de abril de 2009

Novo modelo de sociedade


Frei Betto *

Ao participar do Fórum Econômico Mundial para a América Latina, a 15 de abril, no Rio, indaguei: diante da atual crise financeira, trata-se de salvar o capitalismo ou a humanidade? A resposta é aparentemente óbvia. Por que o advérbio de modo? Por uma simples razão: não são poucos os que acreditam que fora do capitalismo a humanidade não tem futuro. Mas teve passado?

Em cerca de 200 anos de predominância do capitalismo, o balanço é excelente se considerarmos a qualidade de vida de 20% da população mundial que vivem nos países ricos do hemisfério Norte. E os restantes 80%? Excelente também para bancos e grandes empresas. Porém, como explicar, à luz dos princípios éticos e humanitários mais elementares, estes dados da ONU e da FAO: de 6,5 bilhões de pessoas que habitam hoje o planeta, cerca de 4 bilhões vivem abaixo da linha da pobreza, dos quais 1,3 bilhão abaixo da linha da miséria. E 950 milhões sofrem desnutrição crônica.

Se queremos tirar algum proveito da atual crise financeira, devemos pensar como mudar o rumo da história, e não apenas como salvar empresas, bancos e países insolventes. Devemos ir à raiz dos problemas e avançar o mais rapidamente possível na construção de uma sociedade baseada na satisfação das necessidades sociais, de respeito aos direitos da natureza e de participação popular num contexto de liberdades políticas.

O desafio consiste em construir um novo modelo econômico e social que coloque as finanças a serviço de um novo sistema democrático, fundado na satisfação de todos os direitos humanos: o trabalho decente, a soberania alimentar, o respeito ao meio ambiente, a diversidade cultural, a economia social e solidária, e um novo conceito de riqueza.

A atual crise financeira é sistêmica, de civilização, a exigir novos paradigmas. Se o período medieval teve como paradigma a fé; o moderno, a razão; o pós-moderno não pode cometer o equívoco de erigir o mercado em paradigma. Estamos todos em meio a uma crise que não é apenas financeira, é também alimentar, ambiental, energética, migratória, social e política. Trata-se de uma crise profunda, que põe em xeque a forma de produzir, comercializar e consumir. O modo de ser humano. Uma crise de valores.

Desacelerada a ciranda financeira, inútil os governos tentarem converter o dinheiro do contribuinte em boia de salvação de conglomerados privados insolventes. A crise exige que se encontre uma saída capaz de superar o sistema econômico que agrava a desigualdade social, favorece a xenofobia e o racismo, criminaliza os movimentos sociais e gera violência. Sistema que se empenha em priorizar a apropriação privada dos lucros acima dos direitos humanos universais; a propriedade particular acima do bem comum; e insiste em reduzir as pessoas à condição de consumistas, e não em promovê-las à dignidade de cidadãos.

Há que transformar a ONU, reformada e democratizada, no fórum idôneo para articular as respostas e soluções à atual crise. Urge implementar mecanismos internacionais de controle do movimento de capitais; de regular o livre comércio; de pôr fim à supremacia do dólar e aos paraísos fiscais; e assegurar a estabilidade financeira em âmbito mundial.

Não haveremos de encontrar saída se não nos dermos conta de que novos valores devem ser rigorosamente assumidos, como tornar moralmente inaceitável a pobreza absoluta, em especial na forma de fome e desnutrição. É preciso construir uma cultura política de partilha dos bens da Terra e dos frutos do trabalho humano, e passar da globocolonização à globalização da solidariedade.

As Metas do Milênio e, em especial, os sete objetivos básicos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, de 1995, devem servir de base a um pacto para uma nova civilização: 1) Escolaridade primária universal; 2) Redução imediata do analfabetismo de adultos em 50%; 3) Atenção primária de saúde para todos; 4) Eliminação da desnutrição grave e redução da moderada em 50%; 5) Serviços de planificação familiar; 6) Água apta para o consumo ao alcance de todos; 7) Créditos a juros baixos para empresas sociais.

A experiência histórica demonstra que a efetivação dessas metas exige transformações estruturais profundas no modelo de sociedade que predomina hoje, de modo a reduzir significativamente as profundas assimetrias entre nações e desigualdades entre pessoas.

[Autor, em parceria com Luis Fernando Veríssimo e outros, de "O desafio ético" (Garamond), entre outros livros].


* Escritor e assessor de movimentos sociais

Fonte: www.adital.com.br

sábado, 18 de abril de 2009

Última chamada para o ERECOM



As pré-inscrições para o ERECOM serão feitas nesta segunda-feira (dia 20) no C.A de Comunicação - UNEB/Campus III, a partir das 14h.
O valor da pré-inscrição é de R$30. Além disso, para participar do ERECOM, é preciso ter participado de, no mínimo, um pré-encontro ou deverá está presente no próximo que acontecerá no próximo domingo (dia 26). Em breve divulgaremos a programação.

Fiquem atent@s!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Matrículas semestre 2009.1


CACoS Informa


Fiquem ligad@s nas datas da matrícula de Comunicação Social para o próximo semestre:

Dia 20/04: 6º e 8º período;
Dia 22/04: 2º e 4º período;

As matriculas podem ser feitas das 14h às 20h na Coordenação Acadêmica.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

As bancas de Germano Xavier, Mariana Bonfim e Marcos Vinicius foram marcadas por um quesito especial: a emoção









Letras que despertam emoção (02/Abril)

Germano apresentou o livro-reportagem de crônicas "Iraquara: em memória de nós"que trata da história da cidade da Chapada Diamantina onde o autor viveu a infância.
Depois da apresentação o público presenciou a avaliação emocionada da professora Yolanda Almeida que compôs a banca com Emanuel Andrade e Edeil Reis do Espírito Santo.

Difícil segurar as lágrimas (03/Abril)

Durante a avaliação do trabalho, Andréa Cristiana, orientadora, falou das dificuldades e da quase desistência do orientando. Enquanto a professora falava Marcos quase foi às lágrimas.
No fim, a banca composta por Andréa Cristiana, Geovani Siqueira e Paulo Soares aprovou o livro-reportagem "Vaqueiros: homens da alma de couro".

Antes de começar (07/Abril)

- Está tranqüila? Perguntou o orientador Edmar Silveira.
- Não! Respondeu Mariana, que, em seguida, apresentou a monografia com o título “Como o rádio influencia na formação da cidadania da população da zona rural de Jaguarari”.
O trabalho e a apresentação segura de Mariana fez surgir vários elogios durante a avaliação.

Uma bela aposta (07/Abril)

Ecliz Rodrigues resolveu apostar em um tema que normalmente é pautado pelo jornalismo diário: O atendimento no SUS. O resultado, o livro-reportagem "O atendimento do PSF nos postos de saúde em Juazeiro-BA" foi apresentado para banca composta pela orientadora Elisabeth Gonçalves, professor Emanuel Andrade e Manoel Messias, professor da UNIVASF.
A ousadia de se aprofundar no tema rendeu elogios a Ecliz e o trabalho foi considerado como possível ponto de partida para ações da prefeitura, bem como para outras pesquisas.


Educomunicação e Pesquisa-Ação: práticas mais que necessárias na academia


Tidas como áreas novas ou ainda pouco exploradas no meio acadêmico, a prática educomunicativa e a metodologia da Pesquisa-Ação foram referências para dois Trabalhos de Conclusão do Curso de Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios da UNEB. Orientados pela professora Céres Santos, os trabalhos, apresentados no último dia 08, reforçaram a importância da Universidade preocupar-se em intervir na sociedade.

O primeiro Trabalho apresentou, no formato Projeto Experimental, a implantação de uma Rádio-Escola no Colégio da Polícia Militar em Juazeiro/BA. As estudantes, Iuzicleide Ferreira, Jaqueline do Nascimento e Michele Albuquerque, se utilizaram da metodologia Estudo de Caso e da Pesquisa-Ação para desenvolver a proposta de instalação de uma Rádio-Escola com a participação das/dos estudantes da referida instituição.

Tendo realizado oficinas teóricas, práticas e de produção, a equipe destaca que a rádio está em funcionamento e sob a responsabilidade das/os adolescentes envolvidos no projeto. O público com que elas trabalharam foram jovens do ensino médio, estudantes da escola militar.

Para as estudantes, um dos principais desafios foi a aproximação com o corpo discente, uma vez que estes estão sujeitos às severas normas utilizadas pela Escola, uma disciplina não-comum nas demais escolas. No entanto, de acordo com as graduandas, ao final do trabalho, foi possível constatar o envolvimento da escola com a prática educomunicativa.

O segundo Trabalho foi apresentado por Paulo Victor Melo que, a partir da modalidade monografia, abordou o tema: “MST e Comunicação Popular: a participação de jovens do Assentamento Vale da Conquista, Sobradinho/BA, em projetos de Comunicação”.

Na defesa, o estudante destaca seu envolvimento com o Movimento Estudantil e outros Movimentos Sociais como uma das principais motivações para a escolha do tema de seu Trabalho de Conclusão de Curso. A metodologia utilizada também foi o Estudo de Caso e a Pesquisa-Ação, tendo como produto um programa radiofônico produzido por jovens do Assentamento Vale da Conquista.

Valendo-se de teóricos como Ismar de Oliveira Soares, Maria da Glória Gohn, Cicília Peruzzo, Paulo Freire, entre outros, o trabalho apresenta, além de uma abordagem da luta do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, a importância de discutir a comunicação popular como instrumento de transformação social.

A educomunicação, campo explorado nos dois trabalhos, surge como forma de potencializar a indissociabilidade entre comunicação e educação. Tanto na Rádio-Escola, quanto no programa produzido pelos jovens do MST, a prática educomunicativa faz-se presente, uma vez que trata-se do envolvimento da sociedade com os meios de comunicação, utilizando-os para fins educativos. De acordo com Ismar de Oliveira Soares, um dos estudiosos da educomunicação no Brasil, a "educomunicação é um dos caminhos para a Democratização da Comunicação, para a transformação social".

Juazeiro começa a discutir Conferência Nacional de Comunicação


A ENECOS - Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social - convidou outras entidades e Movimentos Sociais Populares para discutir e pensar formas de mobilização para a I Conferência Nacional de Comunicação, prevista para dezembro deste ano.

A primeira reunão aconteceu no último dia 07, no Departamento de Ciências Humanas da UNEB/Campus III e contou com a participação de nove organizaçãoes populares de Juazeiro e uma entidade de Remanso/BA. Como encaminhamento, foi marcada para o próximo dia 18 uma atividade de socialização e estudo sobre o que já tem avançado no debate da Democratização da Comunicação.

sábado, 4 de abril de 2009

Estudantes da UNEB discutem Comunicação Pública em programa da rádio



É hora de discutir Comunicação no Brasil! Por um sistema Público de Radiodifusão! Foi com esse propósito que estudantes de Comunicação Social - Jornalismo em Multimeios da UNEB/Juazeiro tiveram a iniciativa de produzir um mini-programa de rádio na noite desta sexta (03).

O programa foi resultado do 2º Pré-ERECOM que discutiu Sistema Público de Comunicação. Após um bate-papo mediado pelo jornalista recém formado, Jota Menezes, as/os participantes definiram o roteiro e se dividiram em duplas para produzir o programa "A Praça é do Povo!". Em seguida, o laboratório de rádio do Departamento de Ciências Humanas foi utilizado pela equipe que também ficou responsável por todos os trabalhos técnicos.

"A Praça é do Povo" será veiculado durante o Encontro Regional de Estudantes de Comunicação (ERECOM) a ser realizado em Vitória da Conquista/BA. Além disso, cerca de 10 cópias serão enviadas para as Rádios Comunitárias e Sistemas de Alto-Falantes da região.

A Democratização da Comunicação é uma das bandeiras da Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social - a ENECOS - que, ao entender a Comunicação como um Direito Humano, luta para que este seja assegurado a todos os cidadãos e cidadãs.

Participaram da equipe da 1ª edição de "A praça é do povo!": Alaíde Régia, Álvaro Luís, Dalmir Campos, Elka Macedo, Érica Daiane, Emerson Rocha, Felipe Pereira, Fernanda Mendes, Karine Pereira, Laércio Lucas, Louise, Natália e Wellington Junior (tod@s estudantes de Comunicação da UNEB.
Colaboração: Jota Menezes.

Televisão e Poder é tema de Livro Reportagem de Estudante da UNEB


Foto: Karine Pereira

Dando sequência às apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso das/dos Formandas/os da 2ª turma de Jornalistas em Multimeios da UNEB, Campus de Juazeiro, José Sebastião Menezes da Silva (Jota Menezes) apresentou o Livro-Reportagem “Televisão e Poder: A polêmica na implantação da Tv Pública brasileira”.


Sob a orientação do professor Emanuel Andrade, o trabalho refere-se à Tv Pública enquanto um projeto de comunicação de interesse estratégico nacional. Na justificativa, o estudante aponta a televisão como um dos instrumentos mais eficaz da Indústria Cultural, uma vez que ela cria sentidos, modelos e realidades, destacando que, no Brasil, a TV já nasceu atendendo a interesses políticos e econômicos.


O livro – que apresenta o histórico da televisão brasileira, modelos de televisão, radiodifusão, digitalização, regionalização e perspectivas para a Tv Pública no Brasil – foi produzido com base na metodologia do estudo de caso e análise do discurso, que permitiu a investigação jornalística dos fatos que marcaram a implantação da Tv Pública no Brasil entre 2007 e 2009.


Para Jota Menezes, “a televisão pública surge com uma perspectiva importante no sentido de que o brasileiro tenha uma outra visão a respeito de uma televisão que vem com uma reconfiguração, voltada para as questões da cidadania, diversidade, das identidades culturais, coisa que nós nunca tivemos porque a televisão basileira já nasceu comercial”. Contudo, o que ele chama atenção é para a posição de coadjuvante que a Tv Pública ocupa no cenário nacional da comunicação. “Ela ainda é desconhecida do grande público que é carente de consciência crítica”, destaca.


As divergências entre o Governo brasileiro e a bancada de oposição, é tratada no livro como uma “queda de braço” em que persiste a resistência em discutir a relação entre Tv Pública e Tv Comercial. O autor traz exemplos de Tv’s como a BBC de Londres e a Tv do Chile e enfatiza a constituição do Conselho Curador da Tv Brasil, uma das principais críticas dos Movimentos Sociais envolvidos na luta pela Democratização da Comunicação.


Em suas considerações finais, Menezes, aponta a necessidade de um debate maior e transparente acerca da implantação da Tv Brasil. “É um sinal de que algo está mudando no cenário da comunicação brasileira. A televisão no Brasil precisa ser discutida, não apenas a Tv Pública, mas o sistema de televisão como um todo”, concluiu.


Por Érica Daiane


quinta-feira, 2 de abril de 2009

Quem vai para o ERECOM?


CACoS INFORMA

Realizamos o 1º Pré-ERECOM na última terça, dia 31. Apenas 16 pessoas compareceram e demonstraram interesse em participar do ERECOM, que acontecerá de 29 de abril a 3 de maio em Vitória da Conquista/BA.

Os pré-encontros são realizados nos 3 estados que participarão do Encontro (BA, SE e AL) e são pré-requisitos para a inscrição no evento. Essa é uma metodologia sempre utilizada nos encontros da ENECOS, sejam eles regionais ou nacionais.

Portanto, quem tiver interesse em ir para o ERECOM terá de está presente nesses espaços. O próximo será amanhã (sexta, dia 03) às 18:30 na sala 10 (bloco novo) do DCH. Discutiremos Sistema Público de Comunicação e em seguida nos dividiremos em grupos para (no laboratório de rádio) produzirmos e gravarmos um mini-programa de rádio (sobre a mesma temática) que será levado para o ERECOM Vitória da Conquista e encaminhado para as rádios comunitárias e sistemas de alto-falantes da região.

Qualquer estudante que quiser se inscrever terá que participar do pré-encontro desta sexta. Tragam, por favor, o número de matrícula, pois precisamos encaminhar a relação para a direção do Departamento providenciar transporte. Sendo assim, só teremos custo com a inscrição no evento e estamos propondo formas de mobilização coletiva para angariar fundos para isso. Conversaremos sobre isso também amanhã.

Informamos também que haverá espaço para apresentação de trabalhos artísticos e científicos no ERECOM. Os editais estão disponíveis no C.A ou podem ser solicitados por e-mail.