sábado, 30 de agosto de 2008

CARTA ABERTA À COMUNIDADE JUAZEIRENSE

Quantos estudantes já foram agredidos ao reivindicarem o direito à Liberdade de Expressão e o cumprimento de outras leis? Isso se repetiu na noite de sexta-feira (29/08/08), em frente ao Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Campus de Juazeiro – quando estudantes dos cursos de Pedagogia e Comunicação Social pediam o cumprimento da Resolução 22.718/2008.
Tal Resolução – do Tribunal Superior Eleitoral – fora encaminhada a referida Instituição de Ensino pela 48ª Zona Eleitoral e “dispõe sobre a propaganda eleitoral e as condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais”. O Artigo 12, § 1º, diz que “São vedados a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som em distância inferior a duzentos metros: das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; dos hospitais e casas de saúde; das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento”.
“Queremos respeito à Universidade”, “Carro de Som em frente às Universidades: É Proibido!” e “Exigimos um direito assegurado por lei”, eram as frases escritas nos cartazes que as/os estudantes seguravam no momento em que a caminhada do candidato à prefeitura de Juazeiro, Misael Aguilar (PMDB), passava em frente ao estabelecimento de ensino.
A resposta a essa reivindicação pacífica por parte das/dos estudantes, foram agressões físicas e verbais provenientes de pessoas que participavam da caminhada, inclusive, que hoje integram o Poder Público Municipal. Dos cartazes restaram apenas fragmentos, os quais foram levados pela multidão. Das/dos estudantes, a indignação ao terem a liberdade de expressão cerceada.
Temos conhecimento que o Tribunal Superior Eleitoral assegura aos candidatos o direito de realizarem caminhadas, por isso, o objetivo da nossa manifestação era apenas cobrar o respeito ao Código Eleitoral, o que poderia ser feito com o simples ato de diminuir o volume do som e cessar a queima de fogos ao passar em frente à UNEB.
A Justiça Eleitoral foi comunicada, pela direção do Departamento, sobre os freqüentes abusos dos carros de som que circulam próximo (o suficiente para interferir de forma significativa nas aulas) à Universidade, veiculando propagandas dos candidatos a prefeito e vereadores de Juazeiro. Vale ressaltar, que essa prática ilícita se repete a cada campanha eleitoral e os órgãos competentes não põem em prática o que diz a Legislação Brasileira.
Ratificamos que não se trata de objeções a candidatos ou organizações partidárias – como fomos acusados por pessoas que participavam da caminhada – uma vez que as/os estudantes envolvidos neste ato, não são filiados e nem defendem nenhum partido político e/ou candidatos.
Repudiamos também a falta de respeito à classe estudantil. E reiteramos: as agressões não serão esquecidas, mas são incentivos suficientes para que nós, enquanto cidadãs e cidadãos, não fiquemos indiferentes à violação de nossos direitos e assim possamos contribuir para a construção de uma sociedade justa e, verdadeiramente, democrática.



Juazeiro, 29 de Agosto de 2008


Estudantes de Pedagogia e Comunicação e Social da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Campus de Juazeiro

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

"Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem", já dizia Rosa Luxemburgo

O que quer dizer a palavra Movimento? O dicionário Luft apresenta 9 definições, dentre essas: "mudança, revolução; ação, agitação ou esforço organizado para se conseguir um objetivo, campanha". Pois bem, Movimento é uma palavra bastante ampla mesmo, mas é no contexto das lutas socias que aqui será tratado esse conceito.
Rosa Luxemburgo, filósofa marxista polonesa, fala da necessidade de se movimentar para sentir as correntes que nos prendem. Se conseguirmos sentir a força que essas correntes têm sobre nós, tomaremos consciência da necessidade de rompê-las. É a partir daí que surge a indignação, a impossibilidade de ficar inerte, o desejo de mudança, é a partir daí que compreendemos que o "movimentar-se" é imprescindível e urgente.
Mas, estamos submetidos a um sistema opressor que opera em favor do capital, por isso, se somos poucos, certamente não superaremos a força de cada elo da corrente. Porém, se atuarmos em parcerias, dialogando com quem também tá na luta pelo rompimento das correntes e somando forças para isso, o sistema pode ser acorrentado. Tarefa nada fácil, entretanto não dá pra ficar se prendendo as dificuldades para justificar a ausência de atitudes.
E nós, que esforço estamos fazendo para sentir as amarras que nos prendem? Qual o papel do Movimento Estudantil na sociedade atual? Movimento Estudantil é Movimento Social?
As experiências têm me ensinado que o caminho da mudança passa pela educomunicação e pela atuação em rede, práticas que tentamos desenvolver. Somos então Movimento Social, uma vez que nos propomos a contribuir com a existência de uma sociedade livre e igualitária e para tanto nos dispomos a construir em parcerias, na certeza de que isolados não iremos muito longe.


Érica Daiane


Abaixo, texto do estudante Paulo Victor, que participou do I Encontro da Juventude do Campo e da Cidade.

Socializemos nossas experiências!


quarta-feira, 27 de agosto de 2008



Jovens de movimentos sociais reafirmam a luta pela construção de um Projeto Popular para o Brasil

Durante cinco dias, jovens de vinte estados brasileiros, ligados a movimentos sociais populares, se reuniram na Universidade Federal Fluminense (UFF), na cidade de Niterói para momentos de estudo, formação política, discussões sobre a conjuntura nacional e internacional e sobre o momento que atravessa a esquerda brasileira.
Foi de 11 a 15 de agosto, durante o I Encontro Nacional da Juventude do Campo e da Cidade (ENJCC), organizado por 24 movimentos sociais de trabalhadores, negros e negras, mulheres, sem-terra, sem-teto, camponeses, estudantes e desempregados, em sua maioria ligados à Via Campesina.
O I ENJCC é parte de um programa de formação da juventude da classe trabalhadora, organizado pelo Coletivo Nacional de Juventude da Via Campesina. O curso vem ocorrendo, em nove Estados, desde 2006 e tem como objetivo formar, mobilizar e organizar os jovens trabalhadores do campo e da cidade.
Para o Coordenador Nacional de Juventude do MST, Antônio Neto, o encontro foi um marco para a juventude da classe trabalhadora, afinal jovens de diversas organizações tiveram a oportunidade de relatar seus avanços e dificuldades de mobilização, trocar experiências de lutas e se articularem para promover outras lutas conjuntas.
Temas como capitalismo na atualidade, análise e interpretação de dados sobre a juventude, criminalização dos movimentos sociais e fragmentação da esquerda foram debatidos pelos jovens no campus da Universidade. Atividades como mesas de diálogo, grupos de discussão, eixos temáticos, oficinas e apresentações artístico-culturais proporcionaram o aprofundamento dos debates e a integração dos jovens ali presentes.
As místicas também estiveram presentes em todo o encontro, no sentido de sensibilizar os militantes e convocá-los para as lutas sociais. A luta das mulheres camponesas no 8 de março, as mobilizações do plebiscito pela reestatização da Vale do Rio Doce e as manifestações contra a Transposição do Rio São Francisco foram contadas com muita poesia, música e teatro.
O Encontro foi também um lugar para prestar homenagens a grandes lutadores e lutadoras do povo. O legado de Che Guevara, Olga Benário e Josué de Castro foram lembrados com a presença, inclusive, das filhas de Olga e Josué, respectivamente, Anita Prestes e Ana Maria Castro.
Rafael Vilas Boas, do Setor de Cultura do MST, acredita que o Encontro foi o momento também de refletir sobre a miopia da esquerda brasileira que, muitas vezes, “não consegue compreender que as questões sociais estão historicamente ligadas entre si”.
“O encontro é um grande passo que a juventude brasileira dá rumo ao processo de revolução neste país. Penso que a partir deste encontro poderemos nos entender melhor e nos organizar, trabalhar e conscientizar nossa juventude de que suas diferenças culturais e estruturais são particularidades e que só através da compreensão dessa heterogeneidade, podemos romper com as dificuldades colocadas pelo o inimigo único que nos cerca. E com isso avançarmos na construção de um projeto popular para o Brasil”, afirmou Thiago Cavalcanti do Núcleo de Assessoria Jurídica de Pernambuco (NAJUP).
Um dos momentos mais aguardados do encontro foi justamente a última atividade antes da partida dos ônibus das delegações: o Ato Público pelo Centro do Rio de Janeiro, na tarde do dia 15. Organizados em fileiras e com bandeiras vermelhas nas mãos, os jovens denunciaram as mortes que são causadas pela violência do Estado e protestaram contra a criminalização dos movimentos sociais.
Os cerca de 1200 jovens presentes no Ato foram ao Ministério da Educação, à sede da Vale do Rio Doce, ao Consulado dos Estados Unidos e ao Tribunal de Justiça exigir, entre outras coisas, uma educação pública de qualidade em todos os níveis; a reestatização da Vale e o cumprimento imediato dos direitos fundamentais, como trabalho, saúde e moradia.
“Juventude que ousa lutar, constrói o Poder Popular”, “Pátria Livre, Venceremos!”, “Cultura, Trabalho, Educação, Levante Juventude pra fazer Revolução”, “Te cuida imperialista, a América Latina vai ser toda socialista”, foram alguns dos gritos de ordem entoados durante o Encontro e levados ao centro do Rio.
O I ENJCC possibilitou também a integração da juventude de diversos movimentos sociais populares. A troca de experiências se pautou na luta por uma construção alternativa para o país. Isabelle Mendes, do Movimento Estudantil da Paraíba, espera que “a juventude se fortaleça e que outros espaços como estes sejam realizados”.

Por Paulo Victor Melo




Se ligue!

O corpo discente tem representação em algumas instâncias da Universidade. O CACoS tem algumas críticas com relação a isso, pois só podemos ter um/uma estudante com direito a voto nesses espaços deliberativos, onde fazem parte também docentes e funcionários.

Atualmente, nossos representantes são as seguintes pessoas:

Conselho Departamental

- Titular: João Paulo Cerqueira - 6º período
- Suplente: Quercia Oliveira - 6º período

Colegiado do Curso

- Titular: Paulo Victor Purificaçao Melo - 8º período
- Suplente: Karine Pereira - 6º período

O Centro Acadêmico tem autonomia para indicar esses representantes, contudo prezamos pela democracia, pelo aumento da participação discente nesses espaços. Assim, cada estudante matriculado/a pode se disposr a ser uma dessas representações.

- O período de representação é de dois anos no Conselho e um ano no Colegiado;
- As reuniões do Conselho acontecem uma vez por mês (geralmente na primeira sexta-feira de cada mês) a partir das 16h na sala da diretoria;
- As reuniões do colegiado são realizdas quinzenalmente, dia de segunda-feira, a partir das 18h na sala 06;
- Qualquer estudante pode (e deve) participar dessas reuniões com direito a voz. Já o voto é permitido apenas ao titular ou suplente.

São nesses espaços que passamos a conhecer mais sobre nossa Universidade e nosso curso... é aí também que são encaminhadas questões que estão diretamente relacionadas à nossa formação. Portanto, é preciso nos fazermos presentes nesses momentos e não apenas deixar a responsabilidade de propor, contestar, argumentar, votar, para as duas pessoas que nos representam. São nesses ambientes que as "vozes insatisfeitas dos correrdores" precisam ser ecoadas.

Espetáculo apresentado por estudantes de Pedagogia abre "Aulão Show" no Centro de Cultura João Gilberto


O anseio de “entrar na Universidade” cada vez mais faz parte do dia-a-dia de dezenas de pessoas, em sua maioria adolescentes. Em Juazeiro, isso pôde ser constatado no 1º Aulão Show promovido pelo curso Pré-Vestibular “Aprender para Empreender” (mantido pela Secretaria Municipal de Educação) em parceria com o curso de Pedagogia da UNEB.
O auditório do Centro de Cultura João Gilberto ficou lotado (teve até gente sentada no chão) no primeiro dia do evento que visa proporcionar uma aula diferenciada aos vestibulandos e demais estudantes.
Intercalando apresentação musical com conteúdos de Literatura, Geografia e História, a aula, que trazia o mote “Você tem fome de que?”, foi iniciada com a apresentação do espetáculo “A História da Grande Torre”, uma adaptação do Livro Pais Brilhantes, Professores Fascinantes de Augusto Cury.
A peça foi produzida e encenada por um grupo de 12 estudantes do 3º período de Pedagogia/UNEB e destacava a contribuição da/do profissional dessa área no desenvolvimento da sociedade. “O teatro está sendo um instrumento adotado por nossa turma como meio de transmitir conhecimentos teóricos de forma lúdica, proporcionando uma reflexão sobre os temas abordados”, afirma a estudante Isabel Taciane, que também atuou na peça.
A aula será repetida nesta quarta a partir das 19h no mesmo local. A entrada custa 2,00 + 1 Kit de Higiene (sabonete, escova e creme dental) que será doado à Instituições Filantrópicas de Juazeiro.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Oitavo período de Comunicação Social promove entrevista coletiva com candidatos à prefeitura de Juazeiro

Os/as estudantes do oitavo período de Comunicação Social - Jornalismo em Multimeios, atendendo a atividade proposta pela professora Tereza Leonel na disciplina Jornalismo on-line, promoveram uma entrevista coletiva com os candidatos à prefeitura de Juazeiro. O evento aconteceu nos dias 20 e 21, das 15h às 18h no auditório do Campus III.
A partir de um sorteio realizado com a presença dos assessores de cada candidato, foi definido que no primeiro dia seriam entrevistados Misael Aguilar (PMDB), Joseph Bandeira (PT) e Pedrina Maria (PSoL), contudo apenas a candidata do PSoL compareceu à entrevista.
Já no segundo dia, Wank Medrado (PRP), Isaac Carvalho (PC do B) e Roberto Carlos (PDT) se fizeram presente e responderam aos questionamentos da platéia, que lotou o auditório Antônio Carlos Magalhães.
Nos dois dias de entrevista, as perguntas eram feitas no microfone e por escrito podendo ser direcionadas ou feitas para os três prefeituráveis, que tinham o tempo de um minuto e meio para responder.
A turma do quarto período também está organizando um debate com os seis candidatos. O evento está previsto para meados de setembro e é uma promoção da disciplina Entrevista e Reportagem.

domingo, 24 de agosto de 2008

Estudantes da UNEB (Campus III) participam de Conferência Estadual de Comunicação

Aconteceu entre os dias 14 e 16 de agosto a 1ª Conferência Estadual de Comunicação Social da Bahia. Após uma etapa territorial onde foram realizadas 8 plenárias em várias cidades do estado, a Conferência Estadual reuniu cerca de 200 pessoas, entre delegadas/os e observadores, em Salvador.
A Conferência, organizada por um Grupo de Trabalho (GT) composto por representantes de Entidades e Movimentos Sociais ligados à Democratização da Comunicação e por membros do Governo e Instituições Públicas, discutiu a Comunicação na Bahia a partir de quatro eixos: Políticas Públicas para Comunicação, Comunicação e Desenvolvimento Territorial, Comunicação e Educação e Comunicação e Novas Tecnologias da Informação.
A abertura do evento aconteceu na noite do dia 14 (quinta) com falas de representantes do GT e convidadas/os, além da exibição de um vídeo produzido nas plenárias territoriais. Na manhã de sexta, após a aprovação do regimento, as/os conferencistas puderam participar de mesas temáticas que tiveram como debatedores Ismar de Oliveira Soares e Cicília Peruzzo, doutores na área de Educomunicação e Comunicação Comunitária, respectivamente. O encerramento se deu no sábado com a aprovação de mais de 30 propostas distribuídas nos quatro eixos.
O Governo Federal ainda não convocou a Conferência Nacional, assim, a Bahia saiu na frente sendo o primeiro estado a promover uma Conferência de Comunicação. Ao final do evento, os delegados e delegadas aprovaram uma carta que apresenta a iniciativa baiana ao restante do país e evidencia a importância de inserir a sociedade civil no debate da Democratização da Comunicação e da Informação.
Juazeiro, que integra o território de Identidade Sertão do São Francisco, elegeu sete delegadas/os na plenária regional que aconteceu no dia 19 de Julho. Das sete pessoas, seis são estudantes da UNEB, quatro do curso de Comunicação Social e duas de Pedagogia, as quais representaram o território na etapa estadual.

"Além dos Muros"


Membros do CACoS - Gestão Além dos Muros

A Universidade é um espaço
De descoberta e interação
Mas é preciso atentar
Para a nossa formação
Pois um ensino de qualidade
È fruto da nossa boa vontade
E da nossa atuação

Já conhecemos o tripé
Ensino, pesquisa e extensão
Mas, o movimento estudantil
Também é parte dessa formação
Em parceria com a comunidade
Rompemos os muros da universidade
E impulsionamos a transformação

Pensar uma nova sociedade
E propor a discussão
Com os movimentos populares
Fazer a mobilização
Pra luta fortalecer
E a todos envolver
Através da comunicação

(Cordel Coletivo)



Comunicador/a Social por formação?

Em maio de 1968, milhares de estudantes foram às ruas lutar, entre outras coisas, por melhoria no ensino das Universidades. De lá para cá, o Movimento Estudantil encampou várias lutas no país, porém deixou de construir várias outras ou passou a agir de forma a atender interesses particulares, contradizendo uma das principais metas do ME (Movimento Estudantil), a defesa das bandeiras estudantis coletivas.
Partindo desta análise, nos permitamos alguns questionamentos:
- Para que serve os quatro anos e meio que passamos na Universidade? Apenas para “adquirir formação” profissional e ter um diploma?
- De que forma podemos aproveitar esse momento de abertura, curiosidade, de formação enquanto individuo e cidadão?
- Como contribuir com a construção de uma sociedade livre e igualitária?
Paulo Freire, em seu livro “Pedagogia do Oprimido” apresenta o termo educação bancária para designar a situação na qual educador/a detém o saber e educando se sacrifica para adquirir parte desse saber num contexto limitado: a sala de aula. Assim como Freire, enxergamos algumas formas de fugir dessa relação educacional que, infelizmente, ainda se faz presente no cenário acadêmico ao qual pertencemos. Acreditamos na formação dialógica, que considere a capacidade de cada estudante atuar enquanto sujeito responsável pela transformação social, partindo da certeza de que a formação não ocorre apenas entre as paredes da Universidade.
É com essa preocupação que a chapa “Além dos Muros” apresenta suas bandeiras e propostas e ao mesmo tempo convida cada uma e cada um para concretizá-las conosco.


Bandeiras – diretrizes de gestão

1. Articulação entre os cursos do departamento, do campus e os cursos de comunicação da UNEB;
2. Parceria com Movimentos Sociais ;
3. Fomento a Arte e a difusão da Cultura Popular Regional , e pensar o esporte como um instrumento de desenvolvimento social e não apenas de lazer;
4. Desenvolver políticas de Assistência Estudantil e construir políticas de finanças com organização de festas e eventos;
5. Propor formas de socialização (universidade/comunidade) das produções acadêmicas;
6. Organizar debates abertos acerca de temas de interesse coletivo, além de promover uma maior aproximação d@s estudantes com a ENECOS— Executiva Nacional d@s Estudantes de Comunicação Social.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Foi eleita e empossada a nova gestão do Centro Acadêmico de Comunicação Social - CACoS

Em breve, estaremos atualizando este blog!!!